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O colonialismo não se ocupou apenas de territórios. Também se provou bastante eficaz em povoar as mentes. E, por causa da hegemonia europeia e branca, durante muito tempo soubemos pouco a respeito da produção intelectual nos países africanos. Terminado o período colonialista, demorou ainda muitos anos para passarmos a valorizar - e a articular - nomes fundamentais da filosofia e das ciências sociais daquele continente. Temas como nação, autonomia cultural, racismo, identidade e entendimento da questão negra perpassam o melhor pensamento vindo da África nos últimos dois séculos. E nos ajudam, latino-americanos e brasileiros, a ler com mais acuidade a nossa própria posição no Ocidente. É o que propõe este livro pioneiro, escrito com clareza exemplar pelo historiador Muryatan S. Barbosa
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