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Nesta obra a autora investiga a produção da diferença no currículo de História, focalizando a produção de sentidos de "negro". A disciplina História tem ocupado espaço privilegiado ao possibilitar a expansão dos estudos sobre a sociedade brasileira com as suas contradições, profunda desigualdade social e efeitos práticos do racismo estrutural que a conformam. O ensino de História, considerado pela autora como "espaço discursivo de hibridização epistemológica, lugar de fronteira e arena de disputas entre diferentes memórias", possibilita que ela problematize a produção de sentidos sobre "negro" nos enunciados de estudantes produzidos em aulas de História. A análise realizada propicia a compreensão do potencial pedagógico e democrático do trabalho ali realizado, com seus achados e suas fragilidades, destacando-se como contribuição para os estudos curriculares e, também, para aqueles relacionados à formação de professores. Esses profissionais, e demais leitores interessados - além dos subsídios para a compreensão sobre o ensino de História, terão oportunidade de aprender sobre o "fazer pesquisa" em Educação e em ensino de História com uma profissional que realiza este trabalho com maestria e rigor metodológico, "sem rigidez", assumindo a aposta política na construção de uma sociedade mais justa e democrática. (fragmentos do texto da orelha por Ana Maria Monteiro, professora titular UFRJ)
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